Efemérides de 28 de Janeiro (2022)

Em 1935, a Islândia foi o primeiro país do mundo a recusar a aplicação de penas sobre a interrupção voluntária da gravidez, despenalizando há 87 anos o aborto.

1641 Realizaram-se há 381 anos as primeiras Cortes portuguesas após a Restauração da Independência em 1640, em que foi confirmado como Rei D. João IV.

1808 No âmbito das invasões francesas, que empurraram para lá a Corte de Portugal em Novembro anterior (chegando em Abril seguinte), e por imposição inglesa, os portos do Brasil abriram-se há 214 anos ao comércio internacional.

1908 Pouco antes do assassinato de D. Carlos, o Governo da Ditadura de João Franco prendeu há 114 anos os republicanos Afonso Costa, Egas Moniz, João Chagas e António José de Almeida – e ainda Luz de Almeida, chefe da Carbonária.

1935 A Islândia foi o primeiro país do mundo a recusar a aplicação de penas sobre a interrupção voluntária da gravidez, despenalizando há 87 anos o aborto.

1949 Foi criado há 73 anos o Conselho da Europa.

1975 A Assembleia do MFA sancionou há 47 anos a unicidade sindical em Portugal.

1979 Teve lugar há 43 anos a primeira visita a Washington de um dirigente da China, o vice-primeiro-ministro Deng Xiao-Ping (1904-97), então secretário-geral do PCChinês.

1989 Jorge Sampaio foi eleito presidente da CML, contra Marcelo Rebelo de Sousa, há 33 anos.

1995 Torres Couto (n.1947) abandonou há 27 anos a liderança da UGT, de que fora um dos fundadores.

2008 Parte da frente ribeirinha de Lisboa passou a estar há 14 anos sob gestão camarária, nos termos de um protocolo assinado entre o Governo e a autarquia, que deu o Tejo e Lisboa e aos lisboetas.

2010 O iPad foi apresentado há 12 anos, em São Francisco, pelo então CEO da Apple, Steve Jobs (1955-2011).

2017 Os pais dos alunos do Liceu Pedro Nunes, em Lisboa, mostraram-se indignados há 5 anos com o Ministério da Educação por causa de um livro de Valter Hugo Mãe, que incluía linguagem de caráter sexual explícito e que fazia parte do Plano Nacional de Leitura.

2021 As luvas do senador independente (aliado dos Democratas) norte-americano Bernie Sanders usadas na posse de Biden arrecadaram há 1 ano US$1,8 milhão, para instituições de caridade de Vermont (por onde ele é senador, orgulhando-se de não aceitar donativos das grandes empresas), EUA, depois de as sua imagens se tornarem virais na Net.