Temperaturas máximas começam a descer ligeiramente a partir de hoje

Segundo a previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o tempo quente vai continuar, “em especial no interior”, mas ficará mais fresco no litoral das regiões Norte e Centro e também na região Sul.

As altas temperaturas ainda vão permanecer esta sexta-feira, no entanto vai haver a partir de hoje uma ligeira descida nos termómetros em grande parte de Portugal continental.

Segundo a previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o tempo quente vai continuar, "em especial no interior", mas ficará mais fresco no litoral das regiões Norte e Centro e também na região Sul.

Na região Norte e Sul é indicada a "possibilidade de ocorrência de aguaceiros e trovoada no interior, em especial durante a tarde", revela ainda o IPMA.

Os períodos de maior nebulosidade serão idênticos tanto a sul do país como no litoral oeste.

Para além da descida das temperaturas máximas, as mínimas também deverão registar uma “pequena descida”, principalmente na Grande Lisboa.

De notar ainda que o alerta vermelho devido ao tempo quente manter-se-á nos cinco distritos de Vila Real, Bragança, Guarda, Castelo Branco e Portalegre.

Sobre a previsão significativa, os distritos de Bragança, Castelo Branco, Portalegre e Évora deverão atingir máxima de 41º, ao passo que Viana do Castelo, Porto e Aveiro não ultrapassarão os 28º de máxima. Já o resto do país ficar-se-á entre os 29º e 40º.

Quanto às temperaturas mínimas, notar que Setúbal, Leiria e Aveiro chegarão aos 17º, a temperatura mais baixa do país, e Bragança, Faro e Portalegre deverão atingir as mínimas mais altas com 24º e 25º nos termómetros.

Em relações às ilhas, as temperaturas serão semelhantes, uma vez que nenhum dos arquipélagos não deverá ultrapassar os 30º. Na Madeira, Porto Santo e Funchal com 24º e 25º, respetivamente. Já nos Ponta Delgada, Angra do Heroísmo, Horta e Santa Cruz das Flores registam 24, 25, 26 e 27º, respetivamente. 

Recorde-se que o Governo decidiu prolongar até domingo a situação de contingência em Portugal continental devido à condição meteorológica de calor extremo e do risco de incêndio rural.