Johnny Depp sofre de disfunção eréctil, diz defesa de Amber Heard

“Embora o Sr. Depp prefira não revelar a sua condição de disfunção erétil, tal condição é absolutamente relevante para a violência sexual, incluindo a raiva do Sr. Depp e o uso de uma garrafa para violar Amber Heard”, pode ler-se nos documentos, citados por publicação norte-americana.

A 'luta' judicial entre Johnny Depp em Amber Heard pode ter chegado ao fim nos tribunais, mas  na imprensa parece ainda não ter terminado, com novos documentos a serem divulgados na comunicação social. Agora, segundo documentos obtidos pela Page Six, soube-se que a equipa de defesa da atriz alegou, em 28 de março, que o artista sofre de disfunção erétil. 

A hipótese apresentada pelos advogados surge como um argumento que justificaria o alegado comportamento sexualmente violento de Johnny Depp para com Amber Heard. 

"Embora o Sr. Depp prefira não revelar a sua condição de disfunção erétil, tal condição é absolutamente relevante para a violência sexual, incluindo a raiva do Sr. Depp e o uso de uma garrafa para violar Amber Heard ", pode ler-se nos documentos, citados pela publicação.

O ator e ex-marido da atriz negou sempre as alegações de violação de Heard. Mas a defesa da atriz insistia que o alegado problema tornaria "mais provável" que Depp ficasse mais violento, "com raiva ou agitado", fazendo que  o ator  recorresse "a uma garrafa". 

Os documentos obtidos não ficam por aqui. O Page Six escreve que também foram reveladas trocas de mensagens entre Johnny Depp e o músico Marilyn Manson, que foi, no dia 2 de fevereiro deste ano, também acusado de violação e assédio sexual, com a diferença de ser acusado não por uma, mas por várias mulheres, entre as quais a actriz norte-americana Evan Rachel Wood, que alegadamente foi vítima de "abusos horríveis durante anos".