Durão Barroso recusa ir a Angola como observador convidado

Os observadores enviados por Portugal foram o antigo vice-primeiro-ministro de Passos Coelho, Paulo Portas, o presidente do Partido Socialista, Carlos César, e o antigo ministro no Governo presidido por Durão Barroso, José Luís Arnaut, que terá sido escolhido na sequência da impossibilidade de Durão Barroso corresponder ao convite que lhe foi formulado.

O ex-primeiro-ministro português e ex-presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, recusou o convite do Presidente de Angola, João Loureiro, para acompanhar como observador as eleições presidenciais que se realizaram na quarta-feira, apurou o Nascer do SOL.

Durão Barroso, sabe também o Nascer do SOL, invocou «motivos pessoais» para justificar a João Lourenço a impossibilidade de se deslocar a Luanda nesta semana.

Os observadores enviados por Portugal foram o antigo vice-primeiro-ministro de Passos Coelho, Paulo Portas, o presidente do Partido Socialista, Carlos César, e o antigo ministro no Governo presidido por Durão Barroso, José Luís Arnaut, que terá sido escolhido na sequência da impossibilidade de Durão Barroso corresponder ao convite que lhe foi formulado.

Os três observadores portugueses pronunciaram-se nos últimos dias sublinhando a normalidade na forma como decorreram as eleições que ditaram mais uma vitória do MPLA e do seu líder, ainda que pela margem mais curta de sempre na história de Angola. 

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