A inflação homóloga no conjunto da OCDE aumentou para 10,5% em setembro, devido sobretudo a uma aceleração no preço dos serviços na maioria dos países.
Os valores mais elevados foram registados na Turquia (83,5%) e nas três repúblicas bálticas: Lituânia (24,1%), Estónia (23,6%) e Letónia (22,2%). As taxas mais baixas registaram-se no Japão (3%), Suíça (3,3%), Coreia do Sul (5,6%) e França (5,6%).
No conjunto da OCDE, o aumento homólogo dos preços da energia abrandou pelo terceiro mês consecutivo, mas manteve-se num nível muito elevado de 28,8%.
Excluindo a energia e os alimentos, que são normalmente os elementos mais voláteis, a inflação de base aumentou quatro décimas em setembro, para 7,6%.