Banco de Portugal aplicou coimas de 14,8 milhões em 2022

Regulador instaurou 660 processos de contraordenação e concluiu 710 no ano passado. 

O Banco de Portugal instaurou 660 processos de contraordenação e concluiu 710 no ano passado. A informação foi avançada esta sexta-feira pela entidade liderada por Mário Centeno.

As decisões proferidas nos 710 processos concluídos deram lugar à aplicação de coimas no montante total de 14,8 milhões, dos quais 1,4 milhões suspensos na sua execução.

Dos 660 processos instaurados, 372 respeitam a infrações de natureza comportamental, 169 respeitam a infrações de natureza prudencial, 84 respeitam a infrações às regras em matéria de recirculação de numerário, 17 respeitam a infrações relacionadas com atividade financeira ilícita, 9 respeitam a infrações a deveres relativos à prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e 9 respeitam a outras matérias.

Dos 710 processos concluídos, 432 processos respeitam a infrações de natureza comportamental, 120 respeitam a infrações prudencial, 84 respeitam a infrações em matéria de recirculação de numerário, 41 respeitam a infrações a deveres relativos à prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo, 16 respeitam a infrações relacionadas com atividade financeira ilícita e 19 respeitam a outras matérias.