Sindicato dos Enfermeiros Portugueses adere à greve da função pública

Em comunicado, enviado esta quarta-feira às redações, o SEP explica que esta greve, entre as 00h00 e as 24h00, vai abranger o trabalho programado, estando assegurados serviços mínimos para garantir “necessidades sociais impreteríveis”. 

A greve da administração pública, prevista para 17 de março, vai contar com a presença do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP). 

Em comunicado, enviado esta quarta-feira às redações, o SEP explica que esta greve, entre as 00h00 e as 24h00, vai abranger o trabalho programado, estando assegurados serviços mínimos para garantir "necessidades sociais impreteríveis". 

Os motivos da greve prendem-se com a valorização dos salários, com uma subida de imediato de 10%, num mínimo de 100 euros, a fixação de preços máximos nos bens e serviços essenciais, assim como a taxação dos lucros inesperados de grandes empresas e ainda a alteração do sistema de avaliação da função pública (SIADAP) são alguns dos motivos da greve, refere o pré-aviso. 

Devem ser prestados, na sequência dos serviços mínimos, cuidados de enfermagem em situação de urgência nas unidades de atendimento permanente que funcionem 24 horas por dia, nos serviços de internamento que também funcionam 24 horas/dia e nos cuidados intensivos, diz ainda a nota.