Estudantes podem agora somar bolsas a remuneração de trabalho até 14 salários mínimos por ano

A medida  “garante que estes não perdem as bolsas e apoios sociais”, podendo estes ser acumulados com rendimentos de trabalho “até 14 salários mínimos nacionais por ano”, disse Ana Mendes Godinho, em conferência de imprensa, em Braga.  

Foi aprovado, esta quinta-feira, em conselho de ministros, uma medida que garante que os estudantes que trabalham não percam as bolsas de estudo ou apoios sociais quando tenham rendimentos de trabalho até ao valor anual de 14 salários mínimos nacionais. 

A medida  "garante que estes não perdem as bolsas e apoios sociais", podendo estes ser acumulados com rendimentos de trabalho "até 14 salários mínimos nacionais por ano", disse Ana Mendes Godinho, em conferência de imprensa, em Braga.  

Deste modo, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social explica que os trabalhadores-estudantes consigam manter os apoios, como o abono de família ou pensão de sobrevivência, e bolsa de estudo. 

Consulte o comunicado do Conselho de Ministros na íntegra.