Alteração na lei do tabaco “não é uma política contra quem fuma”, diz ministro da Saúde

Manuel Pizarro admite que a mudança da lei do tabaco “tem sempre muitas resistências”, mas que a alteração de agora tem o objetivo de “preservar os que não fumam da exposição ao fumo do tabaco e garantir que as jovens gerações chegam a 2040 como uma geração livre de tabaco”. 

A alteração da lei do tabaco "não é uma política contra quem fuma”, assegurou, esta quarta-feira, Manuel Pizarro. 

“O ponto essencial é tratar da redução do fumo do tabaco. O fumo do tabaco não é uma matéria secundária em matéria de saúde pública. A mudança da lei do tabaco não é uma política contra quem fuma", disse o ministro da Saúde, em declarações aos jornalistas, no Porto, acrescentado que, ainda este ano, irão começar as iniciativas de rastreio.  

Manuel Pizarro admite que a mudança da lei do tabaco "tem sempre muitas resistências", mas que a alteração de agora tem o objetivo de "preservar os que não fumam da exposição ao fumo do tabaco e garantir que as jovens gerações chegam a 2040 como uma geração livre de tabaco". 

"Os cancros cuja mortalidade mais aumentou, são cancros relacionados com o consumo de tabaco: pulmão, traqueia e brônquios", referiu.