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Alexandre de Barahona


  • Qual Europa, qual quê

    Sobre os resultados nacionais, ganhou a abstenção. E apenas por causa disso, perdeu em votos o Chega.


  • Bora lá votar, outra vez

    A graça é que a esquerda apenas critica a direita, não se preocupando com os partidos ao seu lado, que na realidade são os seus verdadeiros concorrentes na eleição.


  • Enfadonhos alhos e disruptivos bugalhos 

    Aí tal como um herói de cinema da Marvel, apregoamos a pílula Bugalho, que é só para engolir em seco e será vista enquanto um mal menor.


  • SLB, SLB, SMO

    O plano será impedir-lhes o acesso a uma formação superior, para os enfiar no SMO, como aconteceu antes? Não faz sentido.


  • A vida é um jogo de bola

    Porque daremos tanta importância, a esse jogo do futebol? Não, não é por causa daquilo que usualmente se diz, mas sim porque, a vida é um jogo de bola.


  • Mariana estás à janela, sem sorrir

    Na verdade, a esquerda portuguesa tornou-se uma seca! Uns velhotes acomodados, encostados ao poder, aburguesados pelos favores e o dinheiro fácil.


  • Onde os reacionários mudaram de campo

    estes dois meses com um novo governo, podem ser fatais, se o Chega não souber definir-se muito bem entre a oposição a que Montenegro o remete, e a influência governativa que quer demonstrar


  • A faixa de Gaza à portuguesa ou a Chegafobia

    Na democracia que abril trouxe, o Chega tem tanto direito de existir no seu todo, como o PCP, ou o BE. Como aliás, qualquer outro partido que seja legal, e para mais nele tenham votado os portugueses. 


  • Votámos. É triste.  

    O PSD não aprendeu a lição de 8 anos na oposição. Ganhou por um cabelo, e o exercício de arqueologia em trazer para a ribalta os velhos esqueletos, foi um erro quase mortal.


  • “Portuguesos” sim, Portugueses não.  

    Em campanha eleitoral, os malmequeres das sondagens diárias que envenenam e manipulam o eleitorado, a meu ver atingiu os limites da sanidade democrática.


  • Negacionismo e insegurança 

    Enquanto este negacionismo existir, enquanto o sectarismo imperar, o André Ventura bate palmas e o seu partido amealha votos.


  • Que excitação de semana!

    Finalmente terminaram os sucessivos debates televisivos, onde os candidatos falam quinze minutos cada um, e os comentadores opinam horas a fio, explicando-nos como eles se comportaram e dando notas a cada um. Como na escola primária do Estado Novo.


  • Eis a quarta Républica, o futuro de Portugal

    Qual é o símbolo da nacionalidade, a marca da pátria lusitana dos últimos vinte anos pelo mundo fora? O CR7. Não há outra, e por isso prevejo uma nova república, a quarta, em regime presidencialista, como francês.


  • Uma história de quadradinhos

    As tolas promessas desta pré-campanha eleitoral recordaram-me algo que me aconteceu, com outros quadrados bem alinhados, onde também se podia escolher.


  • Os Gonçalos desta vida

    Esse saber e desdenhar, para escarnecer e diminuir o Gonçalo Câmara Pereira, é coisa medieval, tacanha e esclarecedora do Portugal do vigésimo primeiro século.


  • Veni, vidi e mictei

    Quantos destes votam no dia 10 de março? Todos. Em quem votam? Nos chicos-espertos como eles. É o país que temos, de ignorantes, de arrogantes e indiferentes ao seu semelhante. Não se admirem de continuarmos na cepa torta. 


  • A política não é para betinhos

    Alguém diga ao Montenegro para ele não apelidar de doutor o seu adversário do PS a primeiro-ministro, cada vez que o nomeia. Fica tão beto, tão fofo, que até já a Mariana Mortágua fez em relação ao Dr. André Ventura.


  • Eles querem-te ver pelas costas, ó Costa

    Convenhamos que é triste para António Costa, e compreendamos que é natural que se sinta magoado, porque “a vida política, por vezes costa”. 


  • A caranguejola do comunista com o comodista

    Em Ano Novo onde elegeremos um pouco confiável novo primeiro-ministro, e celebraremos o cinquentenário do 25 de Abril, desejo-vos que evitem celebrar os cravos, enquanto aceitarmos viver com novos escravos.