Ainda que esteja em desacordo com o visto à procura de trabalho qualificado entristece-me, consultando o site do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que esse visto nem regulamentado está.
Não deixa de ser caricato que o governo da AD, supostamente defensor das famílias consubstancie, agora, um dos maiores ataques algumas vez feitos aos interesses de milhões de agregados familiares, representando uma contradição indecorosa com o que prometia no seu programa eleitoral!
Portugal precisa de rigor e de coragem política. Precisa de líderes, não de ilusionistas.
Negar que existe um plano de extermínio deliberado é, neste momento, um ato de cumplicidade.
A silly season já terminou, mas os problemas dos portugueses, esses, são bem reais e precisam de respostas urgentes
Portugal, ao reconhecer o Estado da Palestina, envia uma mensagem clara: o povo palestiniano tem direito à autodeterminação, à dignidade e à paz.
O PSD parece ter perdido o rumo. O país não pode permitir que a direita democrática seja colonizada pela linguagem e pelo discurso ódio de André Ventura.
O montante que os estrangeiros colocam nos cofres da Segurança Social é cinco vezes superior àquele que é pago em prestações sociais.
O Governo descurou a política de integração e cuidou apenas de saber como expulsar cidadãos estrangeiros e como dificultar a sua regularização.
O genocídio não começa com as bombas, mas com a desumanização. Termina – se terminar – com a mobilização de todos
O que vivemos é mais profundo do que a espuma dos dias de uma noite eleitoral. De quem ganhou ou perdeu as eleições.
Que ambição queremos para Portugal: continuar a crescer acima da média europeia, como nos últimos anos, ou estagnar?