A ópera The House Taken Over, hoje e amanhã no Maria Matos, é assinada pelo português Vasco Mendonça.
“Era preciso emprateleirar as músicas”. Pragmática, a cantora de Almeirim justifica a compilação lançada no princípio do mês. “Nos primeiros discos o registo era completamente diferente da forma como hoje canto. E senti a necessidade de regravar alguns dos temas. Mas da editora disseram-me, e com toda a razão, que já seria uma recriação, não…
Para ver no grande ecrã nesta semana, o SOL faz uma apreciação dos filmes ‘Uma História de Amor’ (‘Her’, no título original), de Spike Jonze, ‘A Estrada da Revolução’, de Dânia Lucas e ‘Um Segredo do Passado’, de Jason Reitman.
Pode dizer-se com propriedade que Carla Filipe passou parte da vida a ver passar os comboios – ou não fosse descendente de uma guarda de passagem de nível e tivesse vivido no Entroncamento, a cidade ferroviária por excelência. Trabalhos anteriores da artista plástica já tinham reflectido essa proximidade, mas é em Da Cauda à Cabeça…
Para ver no grande ecrã nesta semana o SOL sugere o filme Ninfomaníaca – vol. 2 de Lars Von Trier.
Um grupo de mecenas liderado por um filantropo italiano pode avançar para o apoio à manutenção das 85 obras de Joan Miró em território português. A ideia foi avançada ao SOL por Carlos Cabral Nunes, o galerista da Perve que iniciou a petição contra a alienação das referidas obras.
Deputados do PS vão avançar com uma providência cautelar para impedir a venda pelo Estado português da colecção de quadros de Miró.
A Ilustrarte, Bienal de Ilustração para a Infância, abriu portas na sexta-feira no Museu da Electricidade. O espaço volta a surpreender: desta vez as ilustrações estão envoltas em cubos de esponja.
O realizador dinamarquês regressa com Ninfomaníaca, já nas salas de cinema. A pulsão sexual da protagonista é o motor para um filme que vive além das já famosas cenas explícitas.
Se o gato mantivesse nos dias de hoje o estatuto de que gozou no Antigo Egipto, Mohamed Morsi, o candidato da Irmandade Muçulmana (IM) que ganhou as únicas eleições livres no Egipto, estaria em boa companhia, a avaliar pela foto. Mas não só o felídeo anda nas mesmas ruas da amargura que o comum dos…
Para ver no grande ecrã nesta semana o SOL sugere os filmes ’12 Anos Escravo’, de Steve McQueen, e ‘A Espuma dos Dias’, de Michel Gondry.
Papa Francisco: Com uma linguagem desajustada da realidade, desacreditada face aos escândalos da pedofilia e do banco suspeito de lavagem de dinheiro, a Igreja Católica encontrou no jesuíta argentino Jorge Bergoglio, de 77 anos, o homem certo para iniciar uma revolução.
Muito antes do filme Mandela: Longo caminho para a Liberdade, em cartaz desde quinta-feira, já a figura do líder sul-africano foi manancial para outros filmes, canções, concertos, poemas e livros.
Joe Biden inicia hoje uma viagem de uma semana à China, Japão e Coreia do Sul. O objectivo da visita era sobretudo de interesse económico, mas ganhou uma nova dimensão com a tensão gerada quando Pequim estabeleceu uma nova zona aérea que não é aceite pelos EUA, Coreia do Sul e Japão, que controla ilhotas…
O papel do Papa Francisco durante a ditadura argentina foi alvo de equívocos. Desfeitos agora no livro ‘A Lista de Bergoglio’. O então padre provincial dos jesuítas salvou pelo menos dezenas de pessoas das garras dos militares, revela o jornalista italiano Nello Scavo.
Duas incertezas marcam as eleições presidenciais deste domingo: o nível de participação dos eleitores na primeira votação não obrigatória e, em consequência, se Michelle Bachelet é eleita à primeira volta.
Além da biografia de Joaquim Vieira, o centenário do nascimento de Álvaro Barreirinhas Cunhal motivou outras duas edições: Álvaro, Eugénia e Ana, de Judite de Sousa, e Álvaro Cunhal – Fotobiografia, das Edições Avante!
Até Amanhã, Camaradas é um romance de Álvaro Cunhal, publicado já depois do 25 de Abril sob o pseudónimo Manuel Tiago. Foi escrito na década de 50 durante o longo período em que esteve preso (1949-1960), primeiro na Penitenciária de Lisboa, depois no Forte de Caxias. Nesta época, apesar ou exactamente por ter passado oito…
Como surgiu este livro, Álvaro Cunhal – O Homem e o Mito?