Um magistrado de plantão, mercenário ou garimpeiro das aspirações perdidas, quase evadiu o ex-presidente.
A chanceler alemã, o modelo da estabilidade política europeia, sobreviveu com feridas a uma batalha debilitante. Fechou as portas para salvar o governo e jorrou água fria no seu idealismo.
México terá pela primeira vez um presidente de esquerda, antissistema, aparentemente longe da máquina trituradora da corrupção e da violência.
Líderes europeus estiveram acordados até de madrugada para chegar a um acordo manco. Por agora, salvam o bloco.
Trump fez o que outros Presidentes recusaram e prendeu milhares de crianças. Não volta atrás, mas dá um passo ao lado.
A chanceler aposta quase tudo numa resolução europeia que tarda há três anos. Trump tenta explorar fratura alemã.
A semideriva da embarcação com 629 pessoas explode em estilhaços. Itália acusa Macron de desonestidade e Berlim muda de postura.
Trump falhou redondamente os objetivos americanos para Singapura. No que lhe diz respeito, pessoalmente, venceu. E o mundo está melhor assim
Kim e Trump estão já em Singapura para a cimeira de terça. O presidente americano garante que vai tirar as medidas a Kim em menos de um minuto. “É simplesmente o meu toque”, afirma.
O líder americano quer arrumar as lições aborrecidas a um canto, ignorar os conselheiros e confiar no instinto.