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João Marques de Almeida


  • A semana (de 1 a 5 de novembro)

    Apesar das dificuldades, Cotrim de Figueiredo pode, e deve, fazer uma boa campanha. Com Ventura, é o único dos candidatos que quer mudar Portugal. Com Gouveia e Melo, Marques Mendes e António José Seguro, vai ser mais do mesmo.


  • A semana (24 a 30 de outubro)

    E as esquerdas vão atrás das armadilhas de Ventura. É impressionante, caem sempre. Ao mesmo tempo, revelam uma grande fraqueza e uma incapacidade total em responder politicamente a Ventura. Passado mais de meio século do 25 de Abril, ainda estão nas lutas ‘anti-fascistas’. Caramba, não aprenderam mais nada em mais de 50 anos?


  • A Semana (17 a 22 de outubro)

    Muitos nas esquerdas disseram que o tema não tem relevância em Portugal, mas depois passaram dias a discuti-lo. Ventura deve estar a dar gargalhadas e a pensar como é fácil fazer as esquerdas caírem em armadilhas políticas.


  • A semana (11 a 16 de outubro)

    O Chega também precisa de aprender mais três lições. André Ventura não é suficiente para ganhar muitas câmaras. O partido precisa de mais figuras credíveis. O voto de protesto é muito mais fraco localmente do que no plano nacional. E a ideologia conta também muito menos.


  • A Semana (4 a 9 de outubro)

    Se querem protestar, se querem ajudar o Chega, votem nos candidatos do partido para a Assembleia Municipal, o espaço do pluralismo político. Mas para Presidente da Câmara só há duas escolhas: Carlos Moedas ou Alexandra Leitão. Não há uma terceira escolha.


  • A Semana (27 de setembro a 1 de outubro)

    A Europa enfrenta a crise mais grave desde 1945. Putin está a testar a defesa europeia e a coesão transatlântica para ver se derrota a União Europeia. A UE é a principal ameaça para a Rússia, não é a NATO.


  • A semana (19 a 25 de setembro)

    Acho sobretudo profundamente patético e revoltante que os activistas LGBT apoiem tanto o Hamas. Já que estão a caminho de Gaza, fiquem lá uns dias e vejam como o Hamas trata os homossexuais.


  • A semana (12 a 18 de setembro)

    Ninguém pode acusar Madalena Natividade de racismo. É de origem luso-moçambicana e foi o que se chamou em tempos de ‘retornada’. Conhece as dificuldades da vida, ao contrário das esquerdas radicais com uma vida burguesa nos bons bairros de Lisboa. Boa sorte Madalena.