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José Manuel Azevedo


  • Lisboa, a cidade da relva amarela

    Não seria preferível utilizar parte dos rendimentos de impostos, contribuições e taxas da CML em reabilitação de edifícios e espaços verdes, e nas condições de mobilidade dos mais idosos, em lugar de construir ciclovias, como a do Av. Almirante Reis?

    Lisboa, a cidade da relva amarela

  • Já posso ir ao banco?

    Este pacote de financiamento é aplicável a outros países da UE e teve como principal motivação a tentativa de recuperação do descalabro económico que a pandemia veio provocar, mas a imagem que fica é a de um país eternamente ‘de mão estendida’…

    Já posso ir ao banco?

  • A ver se nos entendemos…

    por José Manuel Azevedo Economista

    A ver se nos entendemos…

  • Os tempos passam, mas não tanto assim…

    O facto de sermos adeptos ‘empedernidos’, mesmo sócios, de uma determinada agremiação desportiva, que queiramos sempre que o nosso clube ganhe e que os outros percam jogos e títulos, não pode impedir que se reconheça o mérito do trabalho alheio.

    Os tempos passam, mas não tanto assim…

  • Confina…, desconfina! Desconfina, mesmo?

    Ou nos consciencializamos para a importância de cumprir as regras, ou um dia destes lá estarão o primeiro-ministro e o PR a falar-nos de retrocesso e da necessidade de travar o desconfinamento

    Confina…, desconfina! Desconfina, mesmo?

  • Diálogos de vacinas

    por José Manuel Azevedo Economista – Já sabes para onde vais? – Por enquanto, ainda não. Em novembro, a Alemanha era o país da União Europeia com tudo preparado para nos receber! – O que significa ‘bem preparado’? – Simples: sabe-se quando chegam as primeiras vacinas, sabe-se em quem seremos administradas e onde – parece…

    Diálogos de vacinas

  • A oeste nada de novo

    O que retrato aqui, não tendo nada de heroico, evidencia contudo que nada de muito novo temos para contar, mesmo que continuemos a ter factos que nos surpreendem todos os dias.

    A oeste nada de novo

  • L´État c’est moi!

    Mesmo sabendo que estamos a viver a pior crise de saúde pública a que assisti em Portugal, com que direito se chegou a pensar em estipular a utilização compulsiva da aplicação Stayaway COVID? Mesmo sabendo que em 2019 foram gastos 890 milhões de euro em 2,5 milhões de smartphones (e que por cada 100 habitantes…

    L´État c’est moi!

  • Tout va très bien, Madame la Marquise!

    Quem pode orgulhar-se de ‘deixar morrer’ algumas centenas de velhos por incúria, desleixo, falta de preparação profissional e insuficiência de recursos humanos? 

    Tout va très bien, Madame la Marquise!

  • Para inglês ver…

    De que valem as leis se depois não há meios para fiscalizar e/ou autoridade reconhecida para as aplicar?

    Para inglês ver…

  • Poor data

    Apesar de muitos indicadores positivos, de que é que isso nos serviu? Algum português vivo chegará a ver o dia em que não precisemos de andar ‘de mão estendida’? 

    Poor data

  • Quo vidis, Portugal?

    Creio que será simples entender a analogia que lhe – ao título, entenda-se – está subjacente; sim, quero falar sobre Portugal ‘pós-covid’, apesar da agravante de ninguém saber quando terminará a pandemia. Vamos convencionar, por isso, que me refiro ao pós-confinamento.

    Quo vidis, Portugal?

  • A brincar, a brincar, com as verdades me enganas

    Milhões distribuídos às empresas? Será assim? Não terão ficado muitos desses milhões ‘parados’ nos bancos, à espera de clientes de bom risco, com a prestação de garantias reais? 

    A brincar, a brincar, com as verdades me enganas