Marcelo tem os media do seu lado porque os alimenta e não tem redes sociais porque sabe que não as controla…
As televisões são como os medicamentos – tomem, mas leiam as bulas, até porque os patrões dos media estão mais próximos do lucro do que das notícias.
Os nossos jovens não precisam de professores erfeitos, precisam de professores felizes – daqueles que têm um pé no chão e outro nas estrelas.
Percebe-se que a Iniciativa Liberal regresse com pouco interesse pelos mais velhos, já que o seu eleitorado são os mais novos. Mas, já é difícil perceber porque o PSD esqueceu aquela que foi a sua grande base de apoio – mais ainda quando nas últimas eleições teve entre os mais velhos uma derrota estrondosa para…
Triste país onde reinam os pontos de reticência e sobra velhice e desalento. Triste Portugal onde, se não se morre de doença, morre-se de indiferença. Por cá, falta amor, sobra ofensa.
Francisco citou São Tomás Moro, o mesmo que perguntava porque castigávamos os jovens por culpas e pecados que não são deles. Por estes dias, o Papa pediu aos políticos que pratiquem o ‘apostolado da orelha’ – que saibam escutar – e aos jovens que caminhem sem medo, mas a JMJ acabou e eles ficaram na…
Canta o hino da Marinha que, inspirados por sonhos de vitória, navegam com audácia e com valor, levando a Pátria ao mundo inteiro. E quando chegar a hora da verdade, eles aguardarão firmes nas ondas do mar – mas com navios avariados, a meter água, sem combustível e sem quem lhes suba aos mastros e…
Vivemos numa autoflagelação constante. O queixume lamenta-se, a inveja apega-se e o ressentimento golpeia-nos. Sobram comédias para os que pensam e tragédias para os que sentem.
Da capital saem bojardas e mentirolas, há lavagem e rebatina e sobram predadores e lafardos – Lisboa tem pouco interesse pelo país. Para lá das muralhas, fica o formigueiro, onde pouco mais resta do que atilhos e cadilhos. Há infiéis aos seus princípios, há calúnias, barbárie e decadência.
Podemos dar um palácio a um rato, mas ele vai sempre preferir um esgoto. Daqueles que roem as coisas e atiram nuvens ao vento; dos que nasceram anjos, mas não lhes cresceram as asas; dos desgraciosos que rastejam num vácuo insondável.