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Maria de Fátima Bonifácio


  • Mas porque não?

    Alegam que o Chega é racista, xenófobo e anti-democrático, pelo que a sua presença no Governo faria a nossa democracia correr grande perigo. Tudo isto não passa de uma especulação estúpida. Nunca ouvi André Ventura pronunciar uma frase, ou um começo de frase que pusesse em causa o regime democrático que nos rege. 

    Mas porque não?

  • A democracia em questão

    As ‘contas certas’ limitam a capacidade de assistência financeira dos governos. Não há dinheiro para acudir a todas as necessidades, ao passo que os políticos e respectivas clientelas enchem a barriga.

    A democracia em questão

  • Dois pesos, duas medidas

    Todo o establishment ortodoxo parece temer muito mais o Chega do que os figadais inimigos da ‘democracia burguesa’ que felizmente nos rege.  Porquê estes dois pesos e duas medidas?

    Dois pesos, duas medidas

  • Marx morreu

    Não há nada em Marx que nos ajude a pensar este tipo de questões, como o fascínio do consumismo e o desejo de riqueza… 

    Marx morreu

  • As delícias da ociosidade

    Estas duas ideias geniais do PM – a da semana de quatro dias e o aumento dos salários no privado em 20% – não passaram de uma operação de charme e demagogia

    As delícias da ociosidade

  • Assombrados pelo Chega

    A estratégia será encapsular o Chega dentro de um cordão sanitário, para que não contamine os partidos respeitáveis pela sublimidade dos seus ideais. É quase divertido assistir à competição entre os dois candidatos à presidência do PSD em torno da repugnância que o Chega lhes inspira.

    Assombrados pelo Chega

  • Em nome da liberdade

    Não nego que existe ainda muito machismo, mas não me parece que este se combata com as munições largamente absurdas da ‘Teoria do Género’.

    Em nome da liberdade

  • Para além de toda a circunstância concreta

    Em 2015, quando António Costa engendrou e montou a ‘geringonça’, anunciou aos portugueses que desta vez, sim, desta vez é que o ‘Muro’ (de Berlim)  tinha sido definitivamente derrubado. 1989 não passara de um ensaio ou um episódio inconclusivo: desta vez, sim, consumara-se realmente e simbolicamente a queda do ‘Muro de Berlim’, um processo histórico irreversível…

    Para além de toda a circunstância concreta

  • Democracia e liberalismo

    O liberalismo é o romantismo na política. Daqui decorrem as suas preferências, as suas prioridades, a começar pela liberdade individual e colectiva.

    Democracia e liberalismo

  • Portugal: País pobre até em momentos de grandeza

    A Reconquista constituiu um vasto empreendimento bélico que ninguém, salvo o Rei, estava à altura ou tinha os meios de toda a ordem necessários para levar a cabo.

    Portugal: País pobre até em momentos de grandeza