Curiosamente, o mundial de futebol em dezembro, colocará em evidência a confluência das lógicas opostas entre a burocracia ‘estatal’ e o futebol: por um lado, o vetor dinâmico, o talento extraordinário dos jogadores, fruto da atividade ‘empresarial’ dos clubes; por outro lado, o vetor ‘burocrático’, no enquadramento da seleção nacional. Qual dos dois vetores prevalecerá?