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Mais uma vez, vejo-me forçado a remar contra a corrente, essa imensa maré que tende a transformar a população mundial num ordeiro rebanho, sem opinião própria e subjugada às tresloucadas ideias de uma minoria ruidosa que silencia quem ousa contrariar o pensamento único dominante na sociedade actual.
O sucesso destas jornadas, bem previsível desde o primeiro momento em que foram anunciadas, deixou logo muito incomodados os habituais jacobinos de serviço, sempre activos em difamar e denegrir o papel que a Igreja desempenha junto das comunidades.
A França deixou-se ficar a ferro e fogo, ficando refém de grupos terroristas, encabeçados e maioritariamente constituídos por gentes provenientes de outros continentes e que ali foram generosamente acolhidas.
Sousa Santos, apesar de ser endeusado pelos seus fiéis seguidores, bem como por uma grande parte da nomenclatura do regime, nunca apresentou uma simples ideia válida que pudesse resultar num contributo para a melhoria das condições de vida dos portugueses.
Incapazes de travar a perda de poder de compra dos portugueses, os politiqueiros formados no Largo do Rato orientam agora as suas baterias para a mentira desavergonhada, propagandeada até à exaustão pelos comissários políticos do regime, vendendo-nos a ideia de que Portugal tem o maior crescimento económico da União Europeia.
Mas agora o Estado, ou melhor, a corja que se apoderou da sua cúpula, resolveu pôr os olhos em mim e naqueles que, como eu, se divertem a poluir o planeta, avançando com uma série de medidas que visam tornar os fumadores nuns fora-da-lei.
Ou seja, substituem-se os jovens portugueses por naturais de outras paragens, em particular vindos de sociedades sem qualquer tipo de afinidades com a nossa cultura, os nossos costumes, as nossas tradições e a nossa História.
A hipocrisia tornou-se na imagem de marca da sociedade política, tudo se permitindo à esquerda e procurando sancionar-se posturas similares, e até bem menos gravosas, mas praticadas à direita!
A democracia de Abril menospreza por inteiro os problemas que condicionam o nosso crescimento económico e social, preferindo focar-se nas causas que não põem comida na mesa dos portugueses, como o aborto, a eutanásia, os casamentos homossexuais, a adopção de crianças por casais homossexuais e agora, mais recente, a última moda, a oportunidade dos miúdos…