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Pedro Ochôa


  • Habituem-se a Trump 

    Procuraram-se logo razões para a derrota da candidatura democrata, sendo que a primeira explicação de que as cabeças distorcidas da generalidade dos opinadores se lembraram foi a de que Harris perdeu por ser mulher! Nada mais falso. Perdeu não por ser mulher, mas sim, apesar de ser mulher!


  • A cobardia de Sanchez

    De Sanchez, ja se conheciam muitas das suas nefastas facetas, todas em sentido contrário ao valor da honra e à obediência aos princípios de um Estado de direito democrático


  • Albufeira, terra sem lei!

    É precisamente isto que não se verifica em Albufeira. Para uns encherem os bolsos, toda uma população vive em alvoroço, impedida do gozo do seu legítimo descanso, principalmente do direito a uma noite de sono, e em pânico com a forte probabilidade de verem vandalizados os seus bens materiais.


  • Terrorismo

    Apesar dos responsáveis políticos deste outrora pacato burgo não se cansarem de passar a mensagem de que a situação já se encontra controlada, a verdade é que o rastilho destes incidentes, de extrema gravidade, pode reacender a qualquer momento.


  • Olivença é nossa

    Discutiu-se tudo, excepto o essencial, ou seja, a legitimidade de Portugal em reclamar uma parcela do seu território, assim reconhecida pelo direito internacional a que todos os países estão vinculados.


  • A traição a Biden

    Biden não saiu pelo seu pé, foi sim vítima de um golpe palaciano, engendrado no interior do seu partido e tendo como cabecilha a mulher que ele havia escolhido para sua vice-presidente.


  • França submissa

    Bijert era um calvinista, inimigo declarado da Igreja Católica, e que procurou, com aquela sua pintura, ridicularizar a cena imortalizada por Da Vinci, pelo que é absolutamente irrelevante qual dos quadros os mascarados palhaços contratados para abrilhantar.


  • A selecção do poucochinho

    este é o nosso triste fado: os portugueses são, de entre os povos do mundo desenvolvido, daqueles que mais horas passam nos seus locais de trabalho, mas, em contrapartida, dos que menos produzem.


  • A jogada de Macron

    Mas o histerismo das hostes socialistas e comunistas gaulesas, eufóricas com uma pretensa maioria de esquerda na nova assembleia nacional, e cujos ecos se propagaram até terras lusas, esbarram com a realidade.


  • O papão da extrema-direita

    Macron, em nome do que considera a defesa da democracia, prefere que os seus partidários escolham um movimento liderado pela esquerda radical, em prejuízo de uma direita que jamais pôs em causa o sistema político.


  • A Imigração, segundo as esquerdas

    Somos um país de pobrezinhos e assim queremos continuar a sê-lo!


  • O discurso de ódio da esquerda

    A mesma esquerda que lança as farpas e logo de seguida, quando estas fazem ricochete, se vitimiza e acusa o seu espaço político à direita de ter ateado os fogos cujos rastilhos foram acesos por ela própria.


  • O triunfo dos trastes

    Não passa de um zero a quem, inexplicavelmente, tem sido concedido um protagonismo do qual não é minimamente merecedor.


  • Um presidente indigno

    Quando se aproxima do fim o seu ciclo presidencial, Marcelo deixou de medir as palavras que produz e parece borrifar-se para as consequências nefastas que estas têm causado dentro da sociedade.


  • Os 50 anos da abrilada

    Não havia meio termo, ou nos conformávamos com a sovietização de Portugal ou seríamos  logo acusados de simpatizantes do anterior regime e reféns das consequência penais desse nosso atrevimento.


  • A atribulada aula de Marcelo

    A mensagem que Marcelo, o presidente, acabou por transmitir, foi a de que a um jovem tudo lhe é permitido, nomeadamente enxovalhar a mais alto magistrado da Nação, sem que dessa afronta resulte uma punição de qualquer espécie.


  • A manha de Santos

    Tudo o que o novo secretário-geral do PS pretende que o actual governo implemente é precisamente o oposto da prática levada a cabo pelos governos de que fez parte activa.


  • As linhas vermelhas de Montenegro

    Em termos ideológicos, a distância que separa o PS dos seus antigos aliados da geringonça é bem maior do que aquela que afasta os partidos que integram a AD dos seguidores de Ventura.


  • A vingança serve-se fria

    Ironia do destino, Santos Silva já não sentará o seu estimado traseiro em nenhuma das cadeiras que serão atribuídas aos parlamentares na próxima legislatura.