Procuraram-se logo razões para a derrota da candidatura democrata, sendo que a primeira explicação de que as cabeças distorcidas da generalidade dos opinadores se lembraram foi a de que Harris perdeu por ser mulher! Nada mais falso. Perdeu não por ser mulher, mas sim, apesar de ser mulher!
De Sanchez, ja se conheciam muitas das suas nefastas facetas, todas em sentido contrário ao valor da honra e à obediência aos princípios de um Estado de direito democrático
É precisamente isto que não se verifica em Albufeira. Para uns encherem os bolsos, toda uma população vive em alvoroço, impedida do gozo do seu legítimo descanso, principalmente do direito a uma noite de sono, e em pânico com a forte probabilidade de verem vandalizados os seus bens materiais.
Apesar dos responsáveis políticos deste outrora pacato burgo não se cansarem de passar a mensagem de que a situação já se encontra controlada, a verdade é que o rastilho destes incidentes, de extrema gravidade, pode reacender a qualquer momento.
Discutiu-se tudo, excepto o essencial, ou seja, a legitimidade de Portugal em reclamar uma parcela do seu território, assim reconhecida pelo direito internacional a que todos os países estão vinculados.
Biden não saiu pelo seu pé, foi sim vítima de um golpe palaciano, engendrado no interior do seu partido e tendo como cabecilha a mulher que ele havia escolhido para sua vice-presidente.
Bijert era um calvinista, inimigo declarado da Igreja Católica, e que procurou, com aquela sua pintura, ridicularizar a cena imortalizada por Da Vinci, pelo que é absolutamente irrelevante qual dos quadros os mascarados palhaços contratados para abrilhantar.
este é o nosso triste fado: os portugueses são, de entre os povos do mundo desenvolvido, daqueles que mais horas passam nos seus locais de trabalho, mas, em contrapartida, dos que menos produzem.
Mas o histerismo das hostes socialistas e comunistas gaulesas, eufóricas com uma pretensa maioria de esquerda na nova assembleia nacional, e cujos ecos se propagaram até terras lusas, esbarram com a realidade.
Macron, em nome do que considera a defesa da democracia, prefere que os seus partidários escolham um movimento liderado pela esquerda radical, em prejuízo de uma direita que jamais pôs em causa o sistema político.
Somos um país de pobrezinhos e assim queremos continuar a sê-lo!
A mesma esquerda que lança as farpas e logo de seguida, quando estas fazem ricochete, se vitimiza e acusa o seu espaço político à direita de ter ateado os fogos cujos rastilhos foram acesos por ela própria.
Não passa de um zero a quem, inexplicavelmente, tem sido concedido um protagonismo do qual não é minimamente merecedor.
Quando se aproxima do fim o seu ciclo presidencial, Marcelo deixou de medir as palavras que produz e parece borrifar-se para as consequências nefastas que estas têm causado dentro da sociedade.
Não havia meio termo, ou nos conformávamos com a sovietização de Portugal ou seríamos logo acusados de simpatizantes do anterior regime e reféns das consequência penais desse nosso atrevimento.
A mensagem que Marcelo, o presidente, acabou por transmitir, foi a de que a um jovem tudo lhe é permitido, nomeadamente enxovalhar a mais alto magistrado da Nação, sem que dessa afronta resulte uma punição de qualquer espécie.
Tudo o que o novo secretário-geral do PS pretende que o actual governo implemente é precisamente o oposto da prática levada a cabo pelos governos de que fez parte activa.
Em termos ideológicos, a distância que separa o PS dos seus antigos aliados da geringonça é bem maior do que aquela que afasta os partidos que integram a AD dos seguidores de Ventura.
Ironia do destino, Santos Silva já não sentará o seu estimado traseiro em nenhuma das cadeiras que serão atribuídas aos parlamentares na próxima legislatura.