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Pedro Ochôa


  • Muçulmanos portugueses

    A imigração descontrolada, que está a abrir profundas feridas no seio da sociedade portuguesa, não pode servir de mote para que todos os muçulmanos residentes em território nacional sejam catalogados de igual modo.


  • Vencedores e vencidos

    Montenegro terá, agora, de negociar com o Chega e ceder em muitas das suas pretensões, sob pena de conduzir o País a um pântano de ingovernabilidade caso insista no disparatado “não é não”.


  • Turismo de saúde

    Os hospitais públicos estão inundados de estrangeiros que vêm até cá exclusivamente para usufruirem dos benefícios de uma assistência médica gratuita, sem que lhes seja exigida qualquer contrapartida, nomeadamente residirem e trabalharem em Portugal.


  • A democracia abrilista

    No dia em que algum povo saiu à rua para comemorar a revolução que depôs o Estado Novo, a democracia abrilista, no que concerne à liberdade de expressão e de reunião, provou não ser diferente do regime a que se substituiu há 51 anos.


  • Na morte do Papa

    Como não podia deixar de ser, estamos já a ser envenenados pela variedade de leque de comentadeiros e politiqueiros que nos enchem as televisões e que não se cansam de vaticinar de que o próximo Sumo Pontífice deverá sair das fileiras progressistas.


  • O suicídio de Montenegro

    Montenegro é o único responsável por mais este pântano em que a nossa pobre classe política nos insiste em manter atolados até ao pescoço, tendo provocado, conscientemente, uma grave crise política que nos vai conduzir a mais umas desnecessárias eleições antecipadas que ninguém desejava.


  • O confronto de David e Golias na sala oval

    Zelensky tomou consciência desse destino, pelo que agora está disposto a arriscar um novo encontro com Trump, sabendo, de antemão, de que, desta vez, terá de ser mais astuto do que corajoso.


  • O bobo da república

    Depois, deixou-se passear com o seu convidado de mãos dadas, como se fossem dois namorados, gesto muito comum no Oriente, o qual representa respeito pela pessoa que temos ao nosso lado, mas anedótico junto da cultura europeia.


  • Os falsos números da criminalidade

    Lançam-se notícias para o ar, sem antes se indagar da sua exactidão e sem se procurar compreender o seu significado, e de seguida os costumeiros opinadores de serviço deturpam por completo o seu conteúdo e servem-se delas para a habitual lavagem ao cérebro dos mais incautos.


  • A falsa tese do Director da Judiciária

    Nesta sua inusitada qualidade de opinador de factos políticos, quis ser solidário com aqueles que se lembraram de o catapultar para as funções que desempenha, vindo em seu auxílio numa matéria que tem vindo a dividir a sociedade, a da relação entre o elevado fluxo de imigrantes e o aumento da criminalidade.


  • Síria, a Nação mártir

    Só o mais distraído dos distraídos poderá acreditar nesse conto de fadas, sabendo-se que o novo regime vai seguir a linha dura das ditaduras teocráticas, tendo como modelo o Afeganistão. Tempos sombrios se avizinham para o mártir povo sírio.


  • Habituem-se a Trump 

    Procuraram-se logo razões para a derrota da candidatura democrata, sendo que a primeira explicação de que as cabeças distorcidas da generalidade dos opinadores se lembraram foi a de que Harris perdeu por ser mulher! Nada mais falso. Perdeu não por ser mulher, mas sim, apesar de ser mulher!


  • A cobardia de Sanchez

    De Sanchez, ja se conheciam muitas das suas nefastas facetas, todas em sentido contrário ao valor da honra e à obediência aos princípios de um Estado de direito democrático


  • Albufeira, terra sem lei!

    É precisamente isto que não se verifica em Albufeira. Para uns encherem os bolsos, toda uma população vive em alvoroço, impedida do gozo do seu legítimo descanso, principalmente do direito a uma noite de sono, e em pânico com a forte probabilidade de verem vandalizados os seus bens materiais.


  • Terrorismo

    Apesar dos responsáveis políticos deste outrora pacato burgo não se cansarem de passar a mensagem de que a situação já se encontra controlada, a verdade é que o rastilho destes incidentes, de extrema gravidade, pode reacender a qualquer momento.


  • Olivença é nossa

    Discutiu-se tudo, excepto o essencial, ou seja, a legitimidade de Portugal em reclamar uma parcela do seu território, assim reconhecida pelo direito internacional a que todos os países estão vinculados.


  • A traição a Biden

    Biden não saiu pelo seu pé, foi sim vítima de um golpe palaciano, engendrado no interior do seu partido e tendo como cabecilha a mulher que ele havia escolhido para sua vice-presidente.


  • França submissa

    Bijert era um calvinista, inimigo declarado da Igreja Católica, e que procurou, com aquela sua pintura, ridicularizar a cena imortalizada por Da Vinci, pelo que é absolutamente irrelevante qual dos quadros os mascarados palhaços contratados para abrilhantar.


  • A selecção do poucochinho

    este é o nosso triste fado: os portugueses são, de entre os povos do mundo desenvolvido, daqueles que mais horas passam nos seus locais de trabalho, mas, em contrapartida, dos que menos produzem.