“Pessoalmente, agrada-me e tranquiliza-me que tantos socialistas portugueses estejam a saudar a vitória de um político que se diz ‘liberal’ e que faz campanha com a bandeira da União Europeia nas mãos”
Sim. (Antecipo-me já àqueles que juntam percentagens eleitorais e daí sugam conclusões sobre a expressão do voto dos portugueses a 4 de outubro) É possível, na letra constitucional, a formação de um governo liderado por uma força política diferente da que ganhou as eleições desde que reúna o apoio da maioria absoluta dos deputados eleitos.
No que toca a portagens, Parcerias Público Privadas e afins aconselha-se algum pudor ao Partido Socialista nomeadamente quando, em razão puramente eleitoralista, as utiliza como elemento financiador seja do que for.
António Costa ainda não chegou a São Bento é já nos apresentou um orçamento retificativo. Diz que são compromissos e garante que os vai pôr em marcha para “acelerar a economia”. Vai ser uma aceleração e peras. Assim por alto as medidas que Costa anunciou, (especificamente a redução da TSU para empregadores e trabalhadores, o…