O que os líderes árabes recusavam, desde o início, não era uma política ou uma fronteira: era a própria ideia de uma soberania judaica na região, fosse ela qual fosse.
Um Chega bem acima de 20% torna muito difícil a continuidade do fingimento do bloco central. Uma vitória eleitoral do Chega impossibilita em definitivo a farsa institucional onde se alternam, no mesmo centro inamovível e inoperante.
Não é por acaso que as ditaduras atacam o X. Também os tiranos percebem – talvez primeiro e melhor do que alguns democratas – que o X é mais do que tecnologia: é democracia.