Os irmãos mais velhos são melhores do que os mais novos?

Os filhos mais velhos têm tendência a achar que são os reis ou as rainhas da casa. E não é que (pelos vistos…) são mesmo?

Os filhos mais velhos têm tendência a achar que são os reis ou as rainhas da casa. E não é que (pelos vistos…) são mesmo?

O Huffington Post consultou vários especialistas e fez uma lista com cinco sinais que mostram que os irmãos mais velhos são “melhores” que os mais novos:

1.            São mais inteligentes: Um estudo de 2007 feito a 250 mil jovens noruegueses mostra que os irmãos mais velhos do sexo masculino têm um Q.I. 2.3 pontos mais elevado que os seus irmãos mais novos. Os investigadores acreditam que esta diferença se deve ao ambiente em que estão inseridos e não a questões genéticas – os irmãos mais velhos costumam “ensinar” os mais novos, o que também ajuda a interiorizar a informação.

2.            São mais responsáveis: Os irmãos mais velhos aprendem mais cedo a ser responsáveis, já que têm alguém mais novo a quem têm de dar o exemplo, explca Jeffrey Kluger, autor do livro ‘The Sibling Effect: What the Bonds Among Brothers and Sisters Reveal About Us’.

3.            Têm tendência a ser mais bem-sucedidos: O psicólogo da Universidade de Nova Iorque Bem Dattner afirma que os filhos mais velhos focam-se mais nos objetivos e têm uma maior vontade de agradar aos pais. Para além disso, costumam encarnar uma figura autoritária quando têm lidar com os irmãos mais novos, o que também os prepara para cargos de liderança.

4.            Seguem as regras ‘mais à risca’: “Os filhos mais velhos tendem a ser mais responsáveis e competitivos, enquanto os mais novos são mais rebeldes e brincalhões para se ‘distinguirem’ dos outro”, explicam os psicólogos belgas Vassilis Saroglou e Laure Fiasse no seu estudo, publicado em 2003 no jornal Personality and Individual Differences.

5.            São mais conscienciosos: Um estudo realizado em 2015 mostra que os irmãos mais velhos são mais conscienciosos, mais simpáticos e menos neuróticos.

Para ler o artigo original (em inglês) clique aqui.