Deste grupo, a maioria situa-se em Lisboa e no Vale do Tejo e a anemia que se verifica em maior percentagem é a por défice de ferro – 52,7%. O estudo debruçou-se também na percepção da anemia entre os participantes, sendo maior naqueles que referem dor crónica, uma história de tratamento oncológico e cirurgia recente e entre os vegetarianos.
Outros dados são mais alarmantes – apenas 53% dos participantes reportaram ter realizado tratamento (o mais comum é a toma de suplementos de ferro) mas, aquando do estudo, apenas 1,9% dos indivíduos com anemia estavam medicados. A maior parte dos casos não estão diagnosticados e, evidentemente, também não estão tratados.