o mesmo responsável explicou aos jornalistas que a administração local tem estado a distribuir água potável pela população, reforçou as equipas de emergência médica e reduziu ao máximo possível o consumo de energia nos departamentos públicos.
“esperamos propostas concretas do governo nacional” disse o presidente da câmara.
governo e oposição exigiram sábado o apuramento de responsabilidades pelos constantes cortes de fornecimento de energia que acontecem em buenos aires e na sua área metropolitana desde há duas semanas, quando começou a onda de calor.
com altas temperaturas e sem energia, muitos populares voltaram a cortar estradas e auto-estradas como forma de protesto e pelo menos três pessoas já morrerem em consequência da onda de calor que atinge o centro e o norte do país.
o serviço de meteorologia já revelou que a onda de calor se deverá manter até ao último dia de 2013 e manteve o alerta vermelho para a capital e sua cintura urbana, onde vivem cerca de 15 milhões de pessoas.
lusa/ sol