a leitura do acórdão, que hoje se realizou na 2.ª vara criminal do campus de justiça, deu conta de que «não foram provados os factos que poderiam condenar criminalmente» o ex-ministro da cultura.
o processo foi movido pelo proprietário da cunha vaz, antónio cunha vaz, por afirmações proferidas por manuela maria carrilho no livro ‘sob o signo da verdade’, no qual o ex-candidato à câmara de lisboa acusa a cunha vaz de comprar jornalistas e opinadores, justificando assim a sua derrota nas eleições autárquicas de 2005.
lusa/sol