mas, com amigos destes (e relvas, mais etc.), é caso para dizer que o governo não precisa de inimigos. ainda se fosse alguém prestigiado como o seu antecessor, o luxemburguês jean-caude juncker… mas não: foi mesmo jeroen dijsselbloem.
o que parece é que ele joga muito bem com barroso, em presidente da comissão, e com sócrates ou gaspar, como putativos futuros comissários. resta-nos perguntar quando voltará a haver uma comissão europeia prestigiada.