«todos os dias a polícia é chamada à loja», disse à lusa paulo borba, do sindicato dos trabalhadores do comércio, escritórios e serviços de portugal (cesp), que convocou a greve.
o sindicalista adiantou que os trabalhadores da loja «são maltratados todos os dias» e que os roubos «são feitos à descarada», além dos clientes também «não se sentirem seguros».
«o livro de reclamações está cheio de queixas», reforçou.
segundo paulo borba, os assaltos aos supermercados têm aumentado, sobretudo nos que se situam nas zonas mais problemáticas da grande lisboa.
os trabalhadores querem que a empresa contrate um agente gratificado à semelhança do que acontece noutras lojas, acrescentou.
lusa/sol