face ao atraso do processo burocrático em bruxelas, que fará com que só no fim de dezembro vão existir os regulamentos que permitirão a formalização do acordo de parceria entre portugal e a comissão, o governo decidiu – como outros países da ue – avançar com consultas informais de modo a «afinar» cada um dos programas de financiamento futuro.
foi nesse enquadramento, justificou a mesma fonte, que se deu a reunião em bruxelas onde portugal apresentou «algumas peças» do programa com que o país quer aplicar os fundos comunitários de 2014 a 2020. a carta da comissão que o sol hoje publica é, na visão dos responsáveis portugueses, uma crítica construtiva que permitirá «afinar» a proposta formal, que assim estará pronta para levar a bruxelas no final do ano.
o objectivo é acelerar ao máximo o processo, para que a meio do próximo ano já possam começar a ser usados os fundos do próximo programa. «não estamos atrasados e esta metodologia tem sido recebida com agrado pela comissão», garante o gabinete do ministro-adjunto.