Os militantes trancaram as portas e atearam fogo aos dormitórios dos rapazes, que estavam a dormir, degolando aqueles que tentavam escapar pelas janelas e disparando sobre aqueles que fugiam. Alguns foram queimados vivos.
As meninas foram poupadas: os militantes foram aos seus dormitórios e disseram-lhes para irem para casa, casarem e abandonarem a educação ocidental.
O porta-voz do governador do estado de Yobe referiu que estão a investigar o facto de os soldados que deviam estar a guardar a escola se terem retirado horas antes do ataque, sem explicação aparente.
Este foi o último de uma série de ataques mortais, levados a cabo por este grupo islâmico, que tem assolado a Nigéria. Só este mês já foram mortos mais de 300 civis.
SOL