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  • Os socialistas são todos aldrabões?

    Torres Couto, Carlos Melancia, José Sócrates e Capitão Ferreira: não é honesto dizer que todos os socialistas são aldrabões, mas há factores que facilitam a corrupção no PS


  • Um espetáculo confrangedor

    Foi penosa por tudo: pelos deputados, que pareciam membros de uma qualquer Inquisição, interrogando o ministro de modo acintoso e agressivo, acusando-o de mentir, insistindo em perguntas a que ele já tinha respondido; e pelo próprio ministro, sujeitando-se a um interrogatório degradante, metendo os pés pelas mãos, arrastando a voz como se tivesse tomado calmantes…

    Um espetáculo confrangedor

  • O pensamento de uma deputada

    Se Portugal tivesse mantido desde o 25 de Abril as contas certas, e não quisesse viver acima das suas possibilidades, estaria hoje muito melhor do que está.

    O pensamento de uma deputada


  • A segunda morte do comunismo

    O PCP resistiu, à espera de um milagre. E esse milagre surgiria mesmo, incarnado por Vladimir Putin. Quando Putin lamentou o fim da União Soviética, propondo-se vingar o orgulho ferido do país e resgatar o seu antigo poderio, o PCP rejubilou.

    A segunda morte do comunismo

  • O homem de gelo

    Parece inacreditável como um país, sem ser atacado, com base numa hipotética ameaça futura, se permite entrar pelo território doutro país dentro, começar a disparar, arrasar prédios, matar pessoas, destruir-lhe o património.

    O homem de gelo

  • A mentira de Tancos

    Um novo facto veio reforçar a explicação que avancei há 15 dias para aquilo que se passou em Tancos.


  • Gato escondido com rabo de fora

    Neste processo, Marcelo surgiu inquestionavelmente perante a opinião pública como o ‘derrotado’

    Gato escondido com rabo de fora


  • Os estragos do caso Robles

    Catarina agarrou-o pelos cornos e, com a ajuda de umas «carinhas larocas» – como diria sem maldade Jerónimo de Sousa – fê-lo renascer das cinzas

    Os estragos do caso Robles

  • O poder da rua

    Há 10 anos realizou-se a maior manifestação de professores de que há memória, contra as avaliações impostas pela ministra Maria de Lurdes Rodrigues no Governo de José Sócrates.

    O poder da rua

  • Nome a Nome

    Liga-se mais à sua capacidade para comunicar do que ao seu trabalho silencioso no gabinete.

    Nome a Nome

  • A traição da tralha socrática

    Informação exclusiva a que tive acesso (não é só Marques Mendes que tem fontes privilegiadas…) revela que José Sócrates andou febrilmente a conspirar com pessoas do PS para tirar António José Seguro da liderança do partido e entregar o cargo a António Costa.

    A traição da tralha socrática


  • Rio e Santana

    Quando Pedro Santana Lopes anunciou (no programa televisivo em que participa com António Vitorino) que seria candidato à presidência do PSD, ainda não tinha acontecido a tragédia de 15 de outubro.

    Rio e Santana

  • A culpa é do Passos

    Pedro Passos Coelho foi um excelente primeiro-ministro e António Costa está hoje a colher os frutos das sementes que o seu antecessor lançou à terra.

    A culpa é do Passos

  • Tempo de milagres

    Portugal vive decididamente um tempo de milagres.Depois da vinda do Papa e da canonização dos pastorinhos, foi o milagre da vitória na Eurovisão.

    Tempo de milagres

  • Água na fervura

    O anúncio do crescimento de 2,8% no primeiro trimestre, bem como a saída do Procedimento por Défice Excessivo, criaram em parte da esquerda uma onda de euforia.

    Água na fervura


  • Era uma vez no Porto

    Não conheço pessoalmente Rui Moreira, mas tenho boa impressão dele.   Tivemos  um fugaz desaguisado nas páginas dos jornais quando escrevi no Record um texto que ele entendeu ser ofensivo para os adeptos  do FC Porto. Mas isso não altera nada.

    Era uma vez no Porto

  • O discurso nacionalista em Portugal

    Jorge Jardim Gonçalves, pessoa que muito estimo, disse na semana passada na TV que não é importante que o capital dos nossos bancos seja português – o importante é que a gestão seja portuguesa. E acrescentou que nenhum acionista deve ter mais de 2 ou 3%, exatamente para que não possa condicionar o papel da…

    O discurso nacionalista em Portugal

  • Acudam, vem aí a Le Pen!

    Muitos comentadores políticos (a esmagadora maioria) não percebem o ridículo em que caem quando dizem frases como: «Que horror, a Le Pen pode ganhar». Ou mesmo: «Felizmente, é quase impossível a Le Pen ganhar». Não é esse o papel dos comentadores. O papel de um comentador não é exprimir os seus estados de alma, lamentando…

    Acudam, vem aí a Le Pen!