josé alfredo de sousa explica num parecer que o facto de estar pendente no tribunal constitucional a análise da legalidade dos cortes foi fundamental para a decisão de se abster de tomar uma posição.
apesar disso, o provedor manifesta «preocupação e incerteza relativamente às soluções do orçamento do estado para 2012 que atingem os trabalhadores do sector público, os aposentados e os reformados».
josé alfredo de sousa considera mesmo que se está perante «uma efectiva crise do valor da constituição, num momento percepcionado pelos cidadãos como de grande afectação dos seus direitos».