«não há compromissos nesta matéria», disse rosalino durante uma conferência de imprensa do ministro das finanças, vítor gaspar, hoje em lisboa.
«todavia, este governo não pode abdicar de quaisquer instrumentos à sua disposição para reorganizar o estado e recolocar o número de efectivos naquilo que é desejável», acrescentou rosalino.
o secretário de estado vincou que a possibilidade de rescisões por mútuo acordo «já está permitida por lei, falta apenas regulamentar».
rosalino disse ainda que o governo está a fazer um programa de reorganização do estado, que está «nas suas fases iniciais», e deverá ter «resultados até ao fim do ano». só depois é que o executivo irá olhar para a questão das rescisões por mútuo acordo.
lusa/sol