Depois de uma esmerada educação nas melhores instituições da capital francesa, o poeta martinicano a quem Sartre chamou o “Orfeu negro” regressou ao seu país natal como quem mergulhasse no inferno, fervendo as suas memórias para fazer afluir à tona as suas impurezas, toda a humilhação e opressão a que a sua raça fora sujeita.