A secretária-geral adjunta do PS falou no último dia do congresso socialista.
Número dois socialista critica a criação de uma entidade fiscalizadora das declarações de rendimentos. Mas o PS não vai deixar cair a proposta
A secretária-geral adjunta dos socialistas esclareceu, esta quinta-feira, a posição do Partido Socialista relativamente à questão da lei de financiamento dos partidos.
“O candidato do PSD e do CDS à Câmara de Loures tem produzido um conjunto de declarações de lamentável conteúdo racista e de ódio”
Se Carlos César for chamado para o Governo, a secretária-geral adjunta do PS é a escolha mais provável para liderar o grupo parlamentar.
Rui Moreira apontou a secretária-geral adjunta do PS como responsável pela crise entre a sua candidatura e os socialistas.
No Largo do Rato a rutura com Rui Moreira foi dada como inevitável. Manuel Pizarro aparece como único candidato possível, mas está numa situação complicada.
Rui Moreira decidiu descartar o apoio do PS na corrida à Câmara do Porto. A decisão será anunciada hoje pelo autarca às 20h, numa entrevista à SIC.
Em causa estão as declarações da secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes
Rui Moreira não gostou de ver a secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, dizer ontem em entrevista ao Observador que ganhar a Câmara do Porto seria uma vitória do PS. A socialista já tentou explicar à Lusa o que quis dizer, mas os independentes que apoiam Moreira não gostaram e vão reunir de urgência…
A preparação das autáquicas no PS fez-se quase sem dramas… mas há guerras que podem tornar tudo mais complicado.
Socialistas distanciou-se de proposta do PCP para sair do euro
Ana Catarina Mendes afirmou que o Orçamento de Estado para 2017 está a ser preparado com o BE, PCP e PEV
“Sem drama”. É assim que Ana Catarina Mendes, secretária-geral adjunta do PS, vê a relação entre PS, BE, PCP e PEV, um dia depois de os partidos mais à esquerda terem exigido mais dureza aos socialistas na relação com Bruxelas.
Ana Catarina Mendes foi eleita secretária-geral adjunta do PS, este sábado, pela Comissão Nacional do partido. Foi eleita com 97% dos votos, mais precisamente com 176 votos a favor, três abstenções e dois votos contra, refere a Lusa.
A primeira vice-presidente da bancada do PS esteve em todas as negociações dos acordos à esquerda e vai ser a responsável pelo PS, se António Costa for primeiro-ministro. Tem uma confiança inabalável na solidez da “coligação” com BE, PCP e ‘Verdes’.
A dirigente socialista anda há dois meses na rua e diz que não ouviu ninguém desejar «que estes senhores continuem». Refere o porto de Sines como oportunidade de criação de emprego e sublinha que em Setúbal o «combate» é também contra a CDU.