Já sobre as pausas na ofensiva israelita, o responsável disse: “Penso que foram feitos progressos. (…) Mas também fui muito claro ao afirmar que ainda há muito trabalho a fazer em termos de proteção dos civis e de prestação de ajuda humanitária”.
Justificou ainda o indiscutível apoio do Ocidente à Ucrânia, dizendo que o reforço do país invadido pela Rússia no ano passado é um “pré-requisito” para uma “verdadeira paz”.