Meses após a retirada da proposta de Carlos Moedas de remover a ciclovia da Avenida Almirante Reis, as opiniões dividem-se: por um lado, comerciantes, moradores e taxistas criticam e pedem mais precaução aos que por ali passam; por outro, estão aqueles que acreditam que esta foi uma obra que tornou a Avenida mais verde e segura.
Autarca social-democrata diz que “o tema é demasiado relevante para jogos partidários” e que “chega de manipular e bipolarizar a cidade”.
Acredita que o Executivo de Carlos Moedas será destituído daqui a um ano, por uma nova geringonça e defende que há desonestidade intelectual dos aiatolas das bicicletas.
O BE, o Livre e a vereadora independente Paula Marques haviam apresentado uma proposta para que qualquer projeto de alteração fosse “fundamentado com um estudo técnico”.
Esta é uma polémica que se arrasta há dois anos: mas afinal qual será o destino da ciclovia da Almirante Reis? Na sexta-feira passada a Câmara Municipal de Lisboa divulgou o novo projeto pensado para a avenida. Contudo, as decisões continuam a gerar descontentamento e, pela primeira vez, ciclistas e moradores parecem estar de acordo.
Lisboa amanheceu na quinta-feira com parte da ciclovia da Almirante Reis apagada. E o que não faltou foi polémica.
Ricardo Moreira, deputado municipal do Bloco de Esquerda (BE), acusou Carlos Moedas de avançar com as obras no mesmo dia em que se comprometeu com o BE de que haveria uma consulta pública para a ciclovia nesta avenida.
O presidente da Câmara de Lisboa diz ser importante investir na rede ciclável, mas ressalva que tal implica avaliar a segurança, inclusive para encontrar “muito brevemente” uma alternativa para a ciclovia da Almirante Reis.
“Uma via rápida”, “um projeto mal planeado”, ou, por outro lado, uma obra “essencial”. Muitas são as opiniões sobre a atual ciclovia da Avenida Almirante Reis. Carlos Moedas prometeu eliminá-la durante a campanha eleitoral das eleições autárquicas deste ano. Contudo, parece que isso não acontecerá. O responsável pelo pelouro da mobilidade fala em “adaptação” e…
As obras estão previstas terminar dentro de sete semanas.
Foi este sábado inaugurado o novo troço que liga a baía dos Golfinhos, em Caxias, e a praia da Cruz Quebrada. São dois quilómetros a juntar a tantos outros que quase tornam possível ir da Expo a Cascais de bicicleta.
É este sábado inaugurado o novo troço que liga a baía dos Golfinhos, em Caxias, e a praia da Cruz Quebrada. São dois quilómetros a juntar a tantos outros que quase tornam possível ir da Expo a Cascais de bicicleta. Percorremos o paredão e estrada para completar 42 quilómetros de passeio na Marginal.