Face à situação e aos constrangimentos que os despedimentos estão a causar nos serviços de saúde daquela unidade hospitalar, o sindicato “exige uma resposta imediata e concreta por parte do Ministério da Saúde liderado por Ana Paula Martins.
“Ao preferir investir na TAP e nos bancos, este Governo mostra que não tem como prioridade o SNS. Não recebemos lições de resiliência de quem quer que seja nem desculpas não sentidas”, garante Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos.