Vítima ficou com sequelas permanentes ao nível da fala e da mobilidade.
Antigo Presidente francês nega todas as acusações.
O Parlamento de Uganda aprovou, na terça-feira, uma lei que prevê “duras penas para as pessoas que mantêm relações homossexuais”.
Vítima disse mais tarde que tinha inventado tudo e que nunca tinha ocorrido qualquer violação, mas o tribunal voltou a condenar o homem, que recorreu para a Relação que o absolveu.
Dirigindo-se ao arguido, que assistiu à leitura do acórdão por videoconferência, a juíza disse-lhe que vai ter “muitos anos para refletir no que fez”.
A arguida parou, saiu da viatura e arrastou uma vítima, “em estado de pré-morte”, para poder seguir marcha.
Em causa está um crime de desobediência.
Foi condenado por fraude fiscal agravada.
O ativista apareceu no julgamento por videoconferência, a partir da prisão onde se encontra a cumprir a primeira pena, em Pokrov, a 100 quilómetros de Moscovo, tendo ouvido o veredicto trancado numa cela.
Caso aconteceu em 2017, em Matosinhos.