Medidas pretendem dinamizar o mercado, aumentar a oferta e permitir acesso a habitação a preços moderados até final da legislatura.
E o do arrendamento atinge os 1.350 euros. Os dados são referentes ao mês de julho e mostram uma tendência crescente mas diferente entre concelhos. Especialistas alertam que preços não deverão descer.
Os preços das casas continuam a subir e parece que já nem as zonas fora dos grandes centros escapam aos aumentos. O cenário começa a ser insustentável para muitos mas há quem acredite que possa mudar.
O setor do turismo é, muitas vezes, apontado como um dos responsáveis pelo aumento do preço das casas, mas responsáveis do setor afastam responsabilidade e dizem que a culpa é da falta de oferta. AL acena ainda com a regeneração dos imóveis.
Preços das casas, medidos pelo Índice dos Preços das Habitações, subiram 1,8% na média dos países da área do euro e aumentaram 1,9% entre os 27 Estados-membros, entre abril e junho.
Em debate, Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação dos Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), e Luís Mendes, professor no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa.