As escolas mais afetadas são a Escola Básica Nuno Gonçalves, na freguesia de Penha de França, e a Escola Básica e Secundária Luís António Verney, no Beato.
Dados da Proteção Civil dão conta de que regiões do Porto e de Lisboa são as mais afetadas.
Chegaram a estar 185 mil clientes sem eletricidade, pela 01h00 de quinta-feira.
Árvores arrancadas pela raiz, carros partidos, telhados a voar, estádios danificados. A depressão Martinho chegou e levou consigo tudo o que conseguiu. Agora, é avaliar os prejuízos. O pior já passou mas ainda há vento e chuva previstos para os próximos dias.
O maior número de ocorrências está relacionada com a queda de árvores (4.628), seguido da queda de estruturas (2.178)
Registaram-se milhares de ocorrências por todo o país. Está previsto agravamento das condições no Norte nas próximas horas.
Avenida Marginal reaberta ao trânsito em ambos os sentidos.
A Grande Lisboa foi uma das regiões mais afetadas pela chuva e vento da depressão Martinho, que atingiu o pais na noite e madrugada passadas. Só na capital registaram-se mais de 1.400 ocorrências.
Ventos fortes provocaram estragos na habitação, com o telhado a ser arrancado da casa.
As regiões mais afetas pela depressão Martinho foram a Sub-Região da Grande Lisboa, com 1.452 ocorrências, seguindo-se a Península de Setúbal, 456, e a Sub-Região do Oeste com 329.
Ocorreram 52 quedas de estruturas, 42 quedas de árvores, 11 limpezas de via e apenas três ocorrências por inundações.