O protesto está marcado para as 15 horas, em frente à Assembleia da República, em Lisboa, com o mote «Violação não se filma, condena-se».
Objetivo passa por “exigir penas mais severas e uma proteção mais efectiva para as crianças no mesmo contexto”.
Texto defende alterações nos crimes de violação e violência doméstica e recorda processo de Gisèle Pelicot.
“Infelizmente, está a ser feita uma tentativa de espalhar propaganda contra o Afeganistão através da boca de várias mulheres (afegãs) fugitivas e deturpar a situação”, escreveu Hamdullah Fitrat, porta-voz adjunto dos talibãs, no X.
“Desde outubro de 2023 que as estruturas de apoio a vítimas não recebem financiamento e foram obrigadas a apresentar candidatura com projetos ao Pessoas 2030 para dar continuidade a esses serviços! Estamos numa situação insustentável, sem qualquer apoio”, refere a PpDM.