Alguns países, como a Indonésia ou os Emirados Árabes, começam a usar drones para pulverizar as ruas com desinfetante, algo nada recomendado pela OMS.
Num país onde falta tudo, sobretudo agora que a fronteira com a China foi fechada, cada vez mais norte-coreanos apostam em respostas caseiras contra a covid-19.
“Isto vai ser uma batalha a longo prazo e não podemos baixar a guarda”, assegurou o responsável da OMS para a região, enquanto países como a China, Coreia do Sul e Singapura temem uma segunda vaga.
Os 1,3 mil milhões de indianos tiveram menos de quatro horas de aviso de que ficariam proibidos de sair à rua, pelo menos três semanas. Mas Modi garante que não havia alternativa
Trump ponderou isolar Nova Iorque, epicentro do surto nos EUA, mas já há focos de contágio por todo o país. Entretanto, o vírus devasta a Europa, que não se une.
“A quarentena não será necessária”, tweetou Trump, após o governador de Nova Iorque apelidar a possibilidade uma “declaração de guerra”. Entretanto, surgem hotspots por todo o país.
Enquanto o novo coronavírus devasta a Europa, a previsão dos Estados Unidos como próximo epicentro da pandemia está cada vez mais próxima da realidade.
Belém, epicentro do surto na Cisjordânia, está sob isolamento total. Enquanto isso, a Faixa de Gaza, um dos territórios mais densamente populados do mundo, sob cerco israelita, é “um barril de pólvora”.
Os falsos rumores, de que os idosos infetados seriam soltos nas ruas de La Línea de la Concepción, perto de Cádiz, começaram na segunda-feira.
O surto nos Estados Unidos começa a acelerar e Nova Iorque é o epicentro. Trump já está a ser pressionado para libertar os imigrantes detidos.
Em Wuhan já se sai à rua e no resto de Hubei centenas de pessoas regressam a casa. Em boa parte do país reabriram escolas, museus, zoo e monumentos como a Grande Muralha.
Em cada cinco pares de luvas de borracha descartáveis, três vêm da Malásia, que está sob quarentena. Os EUA já levantaram as sanções a uma empresa do setor acusada de usar trabalho escravo.
Entre as tarefas dos voluntários incluí-se levar pacientes e medicamentos aos hospitais. “As pessoas juntam-se em momentos de crise”, disse diretor do serviço nacional de saúde.
A suspeita é que os nomes sejam os do Presidente brasileiro e da sua mulher, Michelle. O Presidente disse que os seus testes deram negativo, mas 23 membros da sua comitiva deram positivo.
Nas favelas da zona oeste do Rio de Janeiro, os moradores foram avisados por grupos criminosos que quem sair de casa depois das 20h “vai aprender a respeitar o próximo”.
Após críticas pela sua inação, o Governo britânico já proíbiu que os britânicos saiam de casa por motivos não-essenciais e pôs a polícia a fiscalizar o cumprimento das regras.
O segundo país mais populoso e quinta maior economia mundial teme regredir décadas no seu desenvolvimento, devido à pandemia da covid-19
Nota-se a escassez de testes nos EUA. Já Bolsonaro mudou de atitude da covid-19 e Macau fechou as portas a portadores de vistos: quem mais sofre são os portugueses.