Apesar das divergências sobre a Ucrânia, os dois países acordaram em combater o terrorismo
Presidente francês reuniu-se com responsáveis pelas forças de segurança e vai pedir autorização do parlamento para avançar com a medida
Governo segue as duas máximas de Macron: está entre o centro-esquerda e centro-direita e tem paridade absoluta entre homens e mulheres.
Edouard Philippe vai chefiar o novo governo francês por escolha de Emmanuel Macron. É do Les Republicains, de onde o novo presidente quer retirar votos para as legislativas.
Tomou posse o mais jovem líder francês desde Napoleão. O mais difícil está por vir e a inexperiência pode-lhe custar caro.
O antigo primeiro-ministro socialista dá a extrema-unção ao seu partido e quer ser candidato pelo partido de Macron
Vencedor das eleições presidenciais francesas tem pouco mais de um mês para transformar o seu movimento apartidário na maior força política na Assembleia Nacional. Legislativas são a 11 e 18 de junho
A segunda volta das eleições francesas decorreu durante todo o dia de ontem, e o resultou deu a vitória a Emmanuel Macron com 64,8% dos votos, vencendo assim a adversária e líder da Frente Nacional Marine Le Pen.
Ele pensa. Sabe que o Estado social, que é património da república gaulesa, só é hoje sustentável com a pertença à Europa. A esquerda também demorou até Bernstein para perceber que para ser esquerda precisava de dinheiro. Nesse sentido, o espírito de Macron não é totalmente novo. É raro. Basta olhar para Portugal.
11 milhões de franceses votaram Le Pen. Foi para eles que Macron falou
Participação nas eleições presidenciais diminui em relação a 2007 e 2012.
Modelo estatístico concebido pelo “El País” aponta para apenas 2% e lembra que até os dias que antecederam ao Brexit e à vitória de Trump sugeriam previsões mais favoráveis.
Dados divulgados pelo ministério do Interior francês apontam para 28,23% de participação ao meio-dia
Franceses vão eleger o novo Presidente no domingo. Todas as sondagens dão a vitória a Macron, mas uma Le Pen com mais de 40% vai ser uma dor de cabeça para as legislativas de junho e tornar a França difícil de governar.
Só um terço defende voto no candidato centrista. Os outros apoiantes preferem voto branco, nulo ou abstenção.
O Primeiro de Maio foi o início do fim das eleições mais consequentes da V República. Le Pen modera o discurso e tenta aproveitar as brechas na barreira republicana.
Conselheiros do Comércio Externo de França em Portugal fizeram hoje um apelo para que “as mulheres e os homens de negócios” votem em Emmanuel Macron na segunda volta das eleições presidenciais francesas, a 7 de Maio, por ser o candidato que está “em linha com os valores e ideais europeus”.