Também foram apreendidas armas proibidas. A operação decorreu a nível nacional.
O caso começou por ser investigado depois de a autoridade judiciária ter recebido uma queixa de uma mulher “que viu a sua casa ser vendida por alguém que se tinha feito passar por si e pelo seu marido”.
A troco de dinheiro, o militar de Vila Nova de Gaia informava comerciantes de ações de fiscalização, acedia ilegitimamente a base de dados da GNR e não reportava furtos nem os seus autores.
Além da detenção em flagrante delito, a investigação da Polícia Judiciária permitiu apreender três viaturas de luxo, também com identificação falsificada, as quais constavam como furtadas, também em França.
Também foram constituídas arguidas mais três pessoas. A operação levada a cabo pelo SEF seguia de uma investigação por indícios dos crimes de falsificação de documentos, falsidade informática, associação de auxílio à imigração ilegal e associação criminosa.
Os três suspeitos foram constituídos arguidos, um dos quais chegou mesmo a ser detido “em flagrante delito pelo posse de arma de fogo ilegal, que foi apreendida”. As buscas foram realizadas em casas, lojas e escritórios na zona de Lisboa.
Também foi aplicada ao presidente uma pena acessória de proibição do exercício de função pública por um período de quatro anos.
O homem tinha a cumprir cinco anos de pena efetiva por fraude. Esta autoridade também dá conta de outro detido no aeroporto do Porto.
O funcionário da seção consular da embaixada de Portugal em Bissau foi corrompido por agente de futebol e agora condenado a seis anos de prisão.
O casal estava desaparecido desde 2012 e foi agora detido pela Polícia Judiciária, em Chaves. Têm pendentes mandados de detenção, para cumprimento de pena de 6 anos de prisão, e foram apanhados depois de um deles se envolver numa discussão no mês passado onde ocorreu uma troca de tiros.