Uma casa branca, desgastada e cansada. Uma pintura da silhueta de uma criança que chamava à atenção numa das suas laterais. Uma demolição e um erro tremendo. Foi demolida, em Herne Bay, uma casa que servia de tela para uma obra de Banksy.
Foi apanhado nas instalações do Metropolitano de Lisboa na posse de oito latas de spray.
Despesas de limpeza vão ficar a cargo da Associação dos bombeiros.
São cada vez mais os homenageados em Alvalade. Carlos do Carmo foi o último a ser distinguido, mas ao fadista juntam-se outros nomes, como Gonçalo Ribeiro Telles e João Ribas. A Junta de Freguesia diz que estão previstas, pelo menos, mais duas intervenções para dar uma nova vida ao bairro.
O ‘graffiter português Slap pintou no “muro das Amoreiras”, em Lisboa, um retrato do músico e ativista luso-angolano Luaty Beirão, para “dar força” à luta pela liberdade de expressão, que devia ser um combate “de todos”.
Uma investigação arqueológica a túneis medievais de uma pedreira em França revelou assinaturas e datas mais recentes, mas não menos importantes: quase dois mil soldados escreveram nome naquelas paredes durante a Primeira Guerra Mundial. Segundo a agência AP, até ao momento foram identificados 1821 nomes, a maioria de australianos.
Foi o graffiti que fez o artista chamado Finok. Mas hoje o graffiti é um hobby e o seu trabalho povoa galerias como a Underdogs, a galeria de arte urbana do português Alexandre Farto (Vhils) e de Pauline Foessel.
O “Rapaz dos Pássaros”, um graffiti pintado pelo português Sérgio Odeith, foi eleito um dos 24 melhores murais do mundo em 2014.
São autênticas ‘pinturas flutuantes’. É assim que o conhecido site Bored Panda descreve os trabalhos de Odeith, o artista português que tem dado que falar um pouco por todo o mundo graças aos seus graffitis 3D.