Este processo incide sobre a morte de um doente, de 57 anos, que faleceu no passado dia 17, cerca de sete horas depois de ter dado entrada no serviço de urgência do Hospital de Santa Luzia.
O processo de inspeção será realizado em em articulação com a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI).
A comissão parlamentar de transparência, já autorizou Lacerda Sales e Marta Temido, atualmente, ambos deputados, a prestarem os devidos esclarecimentos.
Idosa terá morrido enquanto aguardava numa maca por observação.
Em causa está um tratamento de quatro milhões de euros.
Também a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) abriu um processo administrativo sobre o caso.
IGAS decidiu abrir processo de inspeção para avaliar a qualidade dos serviços prestados à criança que viria a morrer depois de ter sido transferida.
Cadáver foi encontrado ao final da tarde de terça-feira.
Mulher morreu depois de ser transferida do Hospital de Santa Maria.
Foram fiscalizadas 272 entidades relacionadas com o plano de vacinação contra a covid-19 durante o ano passado.
De acordo com o comunicado da IGAS, estão previstas realizar o dobro das fiscalizações que se executaram em 2020, onde se efetuaram 37 ações de natureza inspetiva.
Miguel Guimarães lamentou não ter tido acesso ao relatório da Inspeção-Geral das Atividade em Saúde (IGAS) e criticou ainda este órgão por falar em questões deontológicas e disciplinares que “não são da sua competência”.
A resposta do hospital surge depois de se ter tornado público que a PJ se encontrava no hospital e na sede da Lusíadas Saúde a fazer buscas
Este cenário “é mais um claro indício da prepotência e abuso de poder por parte do Ministério da Saúde e da IGAS em relação ao trabalho da ordem”.
Dados foram revelados no relatório de atividades da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde
O caso remonta a maio e junho de 2017.
Objetivo é saber se situação podia ter sido evitada
Em causa está a denúncia de que doentes ficaram sem comer num hospital público. IGAS diz que situação não se comprovou. Enfermeiros admitem recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem