“O retardamento na chamada do 112 e as fragilidades do sistema de comunicações de emergência, poderão ter comprometido a possibilidade de uma intervenção médica mais eficaz”, lê-se no documento da IGAS.
Inspeção foi aberta na sequencia de várias denúncias, incluindo contra o anterior presidente do conselho de administração Rui Guimarães, em causa está uma alegada acumulação de funções.
Dermatologista terá recebido cerca de 400 mil euros por 10 sábados de trabalho adicional em 2024.
Celeridade e frequência dos processos de recrutamento também deverá ser analisada, refere a IGAS num relatório de 500 páginas após auditoria à gestão do INEM.
Em fevereiro do ano passado, o número de baixas de polícias destacados para três jogos de futebol levantou suspeitas de um protesto concertado
Pelo menos seis pessoas terão morrido na última semana na sequência de atrasos no atendimento na linha 112.
Este processo incide sobre a morte de um doente, de 57 anos, que faleceu no passado dia 17, cerca de sete horas depois de ter dado entrada no serviço de urgência do Hospital de Santa Luzia.
O processo de inspeção será realizado em em articulação com a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI).
A comissão parlamentar de transparência, já autorizou Lacerda Sales e Marta Temido, atualmente, ambos deputados, a prestarem os devidos esclarecimentos.
Idosa terá morrido enquanto aguardava numa maca por observação.
Em causa está um tratamento de quatro milhões de euros.
Também a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) abriu um processo administrativo sobre o caso.
IGAS decidiu abrir processo de inspeção para avaliar a qualidade dos serviços prestados à criança que viria a morrer depois de ter sido transferida.
Cadáver foi encontrado ao final da tarde de terça-feira.
Mulher morreu depois de ser transferida do Hospital de Santa Maria.
Foram fiscalizadas 272 entidades relacionadas com o plano de vacinação contra a covid-19 durante o ano passado.
De acordo com o comunicado da IGAS, estão previstas realizar o dobro das fiscalizações que se executaram em 2020, onde se efetuaram 37 ações de natureza inspetiva.
Miguel Guimarães lamentou não ter tido acesso ao relatório da Inspeção-Geral das Atividade em Saúde (IGAS) e criticou ainda este órgão por falar em questões deontológicas e disciplinares que “não são da sua competência”.
A resposta do hospital surge depois de se ter tornado público que a PJ se encontrava no hospital e na sede da Lusíadas Saúde a fazer buscas