Custos operacionais cresceram principalmente devido ao aumento de custos, cobertura da guerra e resposta ao ataque informático sofrido no início do ano.
Francisco Pinto Balsemão destaca “excelente escolha”.
Portugal tem sido alvo de vários ciberataques desde o início deste ano, onde se incluem os laboratórios Germano de Sousa e o grupo dono da revista Visão, Trust in News.
Já foi apresentada uma “denúncia/queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, contra incertos, pela prática de crimes de Terrorismo, Dano Relativo a Programas ou Outros Dados Informáticos, Sabotagem Informática, Acesso Ilegítimo, Acesso Indevido, Desvio de Dados e Destruição de Dados”, tendo o incidente sendo ainda reportando à Comissão Nacional de Proteção de Dados.
Ataque ocorreu na madrugada de domingo.
Dois dias depois, os sites do grupo Impresa ainda não funcionam. Especialista garante que ninguém está imune e alerta para o que é preciso fazer. Advogadas explicam o porquê, os riscos e as penas.
Dona da SIC, Expresso e Blitz vai apresentar uma queixa-crime.
Grupo Impresa fala em “atentado nunca antes visto à liberdade de impresa” e diz que vai apresentar queixa crime.
Receitas totais alcançaram os 92 milhões de euros.
Na notícia ‘Grupo Impresa em falência técnica’, o jornal Nascer do Sol referiu-se, por lapso, que a dívida à banca ronda os 400 milhões de euros. Ora, de acordo com o comunicado hoje emitido pela Impresa, a dívida à banca no final de dezembro era de cerca de 152 milhões de euros. O que ronda…