Quanto ao futuro, Luís Aguiar Conraria diz que, ‘independentemente da retórica da campanha eleitoral’, não vê ‘nenhum Governo a querer regressar aos défices ou a aceitar de ânimo leve’ contas pouco certas.
Luís Aguiar-Conraria admite que ‘o Governo está simultaneamente a preparar-se para o Orçamento não ser aprovado, ir para eleições e poder dizer que tinham um Orçamento que era agradável para as pessoas’.