António Cluny e Rui Patrício apontam prioridades numa eventual reforma. O magistrado quer que CEJ deixe de ser ‘uma escola técnica de processo penal e civil’ e o advogado diz que é preciso ‘carteira’ para reformar.
Cerca de 200 procuradores vão aposentar-se nos próximos dois anos e meio. Procedimento de acumulação de funções, que custou ao Estado dois milhões em dois anos, está prestes a mudar. Sindicato contesta medida.
Estas 181 novas vagas representam um aumento em relação às 104 abertas no curso de 2024.
“A reforma da Justiça não se faz sem bons magistrados”, afirmou Rita Júdice.
Inquérito revela uma sobrecarga de trabalho e falta de recursos. Ao i, o procurador Paulo Castro diz que há magistrados a trabalhar 12 a 14 horas por dia, com consequências ao nível do desgaste físico e psicológico.
No relatório ‘Eficiência e qualidade da justiça na Europa’, o Conselho da UE elucida que Bósnia e Herzegovina e Portugal são os países mais “sobrecarregados” com estes processos.
São vários os notáveis arguidos que vão voltar a sentar-se no banco dos réus, num ano em que o impasse nas negociações deverá marcar o ensino. E há que ter em conta várias alterações ambientais, com a aposta nas energias alternativas e no adeus ao carvão.
Presidente do Sindicato dos Magistrados afirma ao i que a decisão tomada “vai de encontro ao que foi proposto”.
Ambos estiveram com um “elevadíssimo número de procuradores, juízes e oficiais de justiça”.
Texto foi aprovado esta quinta-feira no Parlamento com abstenção do Bloco de Esquerda, PCP e PEV
António Ventinhas assegura ao SOL que a suspensão da publicação da diretiva não significa a resolução do problema que foi criado e não se pronuncia sobre o silêncio do Governo.
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, António Ventinhas assegura ao SOL que a suspensão da publicação da diretiva não significa a resolução do problema que foi criado e não se pronuncia sobre o silêncio do Governo.
Conselho Consultivo vai avaliar a falta de exigência de registo escrito de ordens de superiores hierárquicos a magistrados do Ministério Público.
Sindicato dos Magistrados do Ministério Público quer impugnar judicialmente a nova orientação que retira autonomia aos procuradores.
O advogado Miguel Matias disse que esta decisão “transformou” o Ministério Público e que o tornou num refém político.
Em nota, a tutela adianta que “há 40 vagas para a magistratura judicial, 30 para os Tribunais Administrativos e Fiscais e 65 lugares para o Ministério Público”.
“As ações de formação contínua podem ser de âmbito genérico ou especializado, podendo ser especificamente dirigidas a determinada magistratura, e devem incidir obrigatoriamente na área dos direitos humanos” é possível ler no texto.
Proposta do PS fará parte do acordo entre a ministra da Justiça e a Associação Sindical dos Juízes Portugueses. Alteração da lei pode beneficiar também procuradores.
Restantes paralisações, marcadas até outubro, mantêm-se para já