Manuel Lemos reconhece que ‘nunca houve uma requisição tão grande das famílias e dos utentes para irem para lares’, mas admite que mais do que apostar em lares é preciso investir no apoio domiciliário. E defende que o ‘Estado tem de encontrar uma forma qualquer do olhar para as políticas sociais de uma maneira equilibrada’.
“Temos algumas suspeições de que isso aconteceu”, respondeu o presidente da União de Misericórdias Portuguesas quando questionado acerca de um eventual caso em que fosse estabelecida uma relação causal entre não vacinados e surtos em lares.
Manuel Lemos fala das fragilidades que se vive nos lares, a ausência de médicos e enfermeiros e da futura resposta que as Misericórdias vão ter de dar às famílias carenciadas que irão aumentar com a subida do desemprego.